A britânica JK Rowling, criadora da série Harry Potter, e a editora Bloomsbury, estão sendo acusadas novamente de plágio. Desta vez, a autora pode responder processo por supostamente ter usado conceitos de um livro publicado por outro autor britânico em 1987, cuja história era centrada nas aventuras de um pequeno bruxo.
Segundo o jornal inglês The Times, o processo está sendo movido por Paul Allen, o administrador do espólio do autor Adrian Jacobs, que morreu em 1997, dez anos depois de publicar The Adventures of Willy the Wizard: Livid Land (algo como As Aventuras de Willy, o bruxo: terra pálida). Na ação, Allen alega que "partes substanciais" da história de Willy foram usadas no quarto livro da série Harry Potter, O Cálice de Fogo (do ano 2000), como os conceitos de prisões, universidades e hospitais exclusivos para bruxos.
O advogado Max Markson, que representa Paul Allen, acredita que a ação pode render mais de US$ 1 bilhão (R$ 1,8 bilhão). "Quando se pensa em todo o dinheiro envolvido, eu diria que US$ 1 bilhão é uma estimativa conservadora", disse ele ao Times. A série Harry Potter é formada por sete livros, que bateram recordes de venda em diversos países. Um parque temático sobre o pequeno bruxo está sendo construído em Orlando, nos EUA, e os dois filmes do sétimo livro serão lançados no cinema em novembro de 2010 e julho de 2011, respectivamente. As estimativas sobre o valor da série variam entre US$ 7 bilhões e US$ 15 bilhões.
Adrian Jacobs, por sua vez, era um autor desconhecido. A história do bruxo Willy vendeu apenas 5 mil exemplares, segundo o Times, e o autor, que foi um rico empresário, morreu na pobreza depois de perder tudo na bolsa de valores na crise de 1987.
Segundo o site da revista americana Businessweek, JK Rowling divulgou um comunicado dizendo que as alegações de plágio são "infundadas e absurdas". "Estou desapontada porque eu e minha editora britânica temos novamente que nos defender". JK Rowling disse que não leu o livro do bruxo Willy que só ouviu falar no autor Adrian Jacobs quando seus representantes cogitaram abrir o processo contra ela em 2004. Segundo a revista, a editora Bloomsbury afirma que não há trechos iguais nos dois livros e que vai pedir ao tribunal responsável pelo caso que não abra o processo, alegando ausência de mérito na questão.
Retirado: Revista Época
Segundo o jornal inglês The Times, o processo está sendo movido por Paul Allen, o administrador do espólio do autor Adrian Jacobs, que morreu em 1997, dez anos depois de publicar The Adventures of Willy the Wizard: Livid Land (algo como As Aventuras de Willy, o bruxo: terra pálida). Na ação, Allen alega que "partes substanciais" da história de Willy foram usadas no quarto livro da série Harry Potter, O Cálice de Fogo (do ano 2000), como os conceitos de prisões, universidades e hospitais exclusivos para bruxos.
O advogado Max Markson, que representa Paul Allen, acredita que a ação pode render mais de US$ 1 bilhão (R$ 1,8 bilhão). "Quando se pensa em todo o dinheiro envolvido, eu diria que US$ 1 bilhão é uma estimativa conservadora", disse ele ao Times. A série Harry Potter é formada por sete livros, que bateram recordes de venda em diversos países. Um parque temático sobre o pequeno bruxo está sendo construído em Orlando, nos EUA, e os dois filmes do sétimo livro serão lançados no cinema em novembro de 2010 e julho de 2011, respectivamente. As estimativas sobre o valor da série variam entre US$ 7 bilhões e US$ 15 bilhões.
Adrian Jacobs, por sua vez, era um autor desconhecido. A história do bruxo Willy vendeu apenas 5 mil exemplares, segundo o Times, e o autor, que foi um rico empresário, morreu na pobreza depois de perder tudo na bolsa de valores na crise de 1987.
Segundo o site da revista americana Businessweek, JK Rowling divulgou um comunicado dizendo que as alegações de plágio são "infundadas e absurdas". "Estou desapontada porque eu e minha editora britânica temos novamente que nos defender". JK Rowling disse que não leu o livro do bruxo Willy que só ouviu falar no autor Adrian Jacobs quando seus representantes cogitaram abrir o processo contra ela em 2004. Segundo a revista, a editora Bloomsbury afirma que não há trechos iguais nos dois livros e que vai pedir ao tribunal responsável pelo caso que não abra o processo, alegando ausência de mérito na questão.
Retirado: Revista Época
Foi com grande admiração que Alfred Enoch, o Dino Thomas dos filmes da série “Harry Potter”, falou sobre o pai, o também ator britânico William Russell. “Eu tento imitá-lo em tudo”, afirmou. Os dois foram os convidados especiais da sessão Caleidoscópio do dia 16 de abril, no Espaço Cinema Nosso.
Para uma plateia composta por admiradores da série e estudantes de cinema, Alfie, como é conhecido pelos fãs, contou que teve a sua primeira oportunidade no teatro graças ao pai, que o convenceu a fazer teste para um espetáculo. E, por esse motivo, pai e filho estiveram com peças diferentes, ao mesmo tempo, no The Globe Theater – um acontecimento raro na história desse importante teatro. Falou também sobre o fato de que, assim como Russell, decidiu fazer faculdade em Oxford, onde estuda português e espanhol.
William Russell – que atuou na The Royal Company, em Londres – contou diversas histórias engraçadas, como a do seu primeiro papel, quando teve que interpretar uma tartaruga. Sempre gesticulando muito, conseguiu atrair a atenção do público, dando dicas de interpretação e falando sobre as diferenças entre a atuação nos diferentes veículos. Pai e filho concordaram que o teatro é a grande escola do ator e citaram a importância de William Shakespeare para quem pretende seguir essa carreira. “Na televisão e no cinema, cada pessoa da equipe está fazendo algo diferente. É muito disperso”, opinou Russell, que considerou Hamlet seu papel mais importante.
William Russell – que atuou na The Royal Company, em Londres – contou diversas histórias engraçadas, como a do seu primeiro papel, quando teve que interpretar uma tartaruga. Sempre gesticulando muito, conseguiu atrair a atenção do público, dando dicas de interpretação e falando sobre as diferenças entre a atuação nos diferentes veículos. Pai e filho concordaram que o teatro é a grande escola do ator e citaram a importância de William Shakespeare para quem pretende seguir essa carreira. “Na televisão e no cinema, cada pessoa da equipe está fazendo algo diferente. É muito disperso”, opinou Russell, que considerou Hamlet seu papel mais importante.Mas o grande astro da noite foi Alfie, que se espremeu entre os fãs da série e alunos do Cinema Nosso, ansiosos para tirar fotografias com o ator. Durante a palestra, ele mostrou desenvoltura com o português e disse que chegou a morar em Salvador quando tinha 06 anos de idade. Falou também que gosta muito de futebol e que, no Brasil, torce pelo Flamengo. “Na Inglaterra sou Aston Villa, mas também simpatizo com o West Ham, por causa das cores”, revelou. Sobre Harry Potter, Alfie não pôde contar novidades do próximo filme, “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”, por questões contratuais, mas respondeu a uma série de curiosidades.
Alfie estreou na série com 11 anos de idade e disse que não se animou a fazer um teste para o papel de Dino porque sabia que o filme teria proporções gigantescas, pelo fato de ser baseado num livro lido por milhões de pessoas no mundo inteiro. Mas decidiu voltar atrás após ser convidado a fazer o teste por um profissional da equipe do filme, que o vira no teatro. Depois de conseguir o papel, entendeu que era ainda maior a magnitude do filme, o que incluía os grandiosos cenários e a superprodução. “Eu sabia que tudo era grande, que era algo importante. Mas, com o tempo, fui acostumando com as filmagens”, conta. Alfie disse também que conheceu a autora da série, a escritora inglesa J.K. Rowling. “Na primeira edição da série, ela foi ao set de filmagens e conversou conosco”, lembra. Pontuou também que a história de seu personagem, Dino, não foi muito desenvolvida nos livros e que não interfere muito no enredo. Mesmo assim, Alfie conquistou o carinho das fãs. “Você é um dos personagens mais queridos aqui no Brasil”, revelou uma fã.Fonte: CinemaNosso
A legenda dessa foto foi:
“Aqui estamos nós, minutos antes do inico da partida. Grint vs Lewis. Spurs vs Leeds. Vamos lá Leeds!”
Depois da atualização da foto, ele ainda posta:
“Um dos melhores jogos em que já estive. Spurs 2-2 Leeds. Que partida. Vou levar Rupe para Elland Road para um replay.”
Fonte: PotterHaven
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A Warner Brothers fez o anúncio oficial nesta quarta-feira, 3.
Está confirmado: os dois últimos filmes da saga Harry Potter ganharão versão 3D. A Warner Brothers fez o anúncio oficial nesta quarta-feira, 3.
Segundo o jornal "Daily Mail", o custo para dar aos longas o efeito tridimensional será de U$5 milhões para cada um. Fora isso, serão necessários mais U$5 milhões para a compra dos óculos especias para assistir às exibições.
A primeira parte de "Relíquias da Morte" estreia em 19 de novembro de 2010 e, a segunda, em 15 de julho de 2011.
Fonte: Ego
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Fonte: Ego
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