Apesar da possibilidade, juiz do caso diz que alegações são 'improváveis'.
J.K. Rowling é acusada de copiar trabalho de outro autor de livros infantis.
A escritora britânica J.K. Rowling (Foto: Benoit Tessier/AP) |
Um juiz responsável pelo caso de plágio no Tribunal Superior de Londres disse durante uma audiência nesta quinta-feira (14) que as alegações feitas por Paul Allen, representante da propriedade do falecido escritor Adrian Jacobs, eram "improváveis".
Mas David Kitchin também rejeitou um pedido dos advogados de Rowling e sua editora britânica Bloomsbury por um julgamento imediato que dispense o caso.
Bloomsbury nega as alegações de que Rowling teria copiado "partes substanciais" do livro "The adventures of Willy the Wizard -- Nº 1 livid land" ("As aventuras de Willy, o Bruxo: nº 1 terreno lívido"), escrito por Jacobs em 1987.
O responsável pela propriedade de Jacobs disse que "Harry Potter e o cálice de fogo" copiava elementos da história de Willy, o Bruxo, incluindo a competição de bruxos, e que a série Potter tomava emprestado a ideia de bruxos viajando em trens.
Bloomsbury disse que Rowling nunca tinha ouvido falar do livro de Jacob antes da alegação de plágio feita pela primeira vez em 2004, quase 7 anos após a publicação do primeiro livro da série Harry Potter.
O juiz disse durante a audiência que as provas de Rowling, nesse sentido, eram "muito fortes e o senhor Allen não tinha provas diretas para desafiá-las".
Fonte: G1.
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