No total, foram 254 milhões de exemplares vendidos em 200 países, traduzidos em 61 línguas diferentes. Somente no ano passado, isso rendeu à escritora um “salário” 211 milhões de dólares e a fez mais rica que a rainha da Inglaterra, segundo a revista Time. Além disso, J.K. Rowling também foi considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, porque suas histórias estão envolvendo toda uma geração de crianças, incentivando-as a ler mais, tanto as aventuras de Potter como outros tipos de literatura.
Apesar de ela ser britânica, sua maior audiência está no Estados Unidos – o grande mercado consumidor do mundo. As vendas da Ordem da Fênix já atingiram 12 milhões de cópias, de acordo com a revista Forbes. Traduzido em cifras, foram 185 milhões de dólares em apenas seis meses para a editora americana Scholastic. A casa editorial de Harry, a Bloomsbury, também não tem do que reclamar: a Ordem da Fênix vendeu 1.777.541 exemplares no Reino Unido no primeiro dia, segundo a rede de notícias BBC.
A Bloomsbury, com certeza, não esperava tanto lucro quando apostou na desconhecida autora que morava na Escócia. Graças à agradável surpresa, a editora pôde continuar investindo em novos talentos, Como Bem Schott e Donna Tart. E também lucrar com eles: hoje os dois autores estão nas listas de mais vendidos no Reino Unido.
No Brasil, os números são mais modestos, assim como tudo que envolve o nosso mercado editorial. Os quatro livros anteriores alcançaram juntos a marca de 1,5 milhão de exemplares vendidos, colocando o bruxinho na lista de recordes em terras brazucas. Harry Potter e a Ordem da Fênix teve uma tiragem de best seller – 300 mil exemplares.
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